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Somente neste ano, já́ foram colocados em operação 13 aeroportos. Aragarças, Aruanã, Campos Belos, Ceres, Mozarlândia, Niquelândia, Palmeiras de Goiás, Pirenópolis, Porangatu, Posse, Quirinópolis, São Miguel do Araguaia e Uruaçu estão em pleno funcionamento, fato inimaginável anos atrás. Eles se juntam aos aeroportos de Goiânia (Aeródromo Nacional de Aviação Civil “Escolinha”), Alto Paraíso, Anápolis, Catalão e Luziânia que já estavam em funcionamento. Ao todo, são 18 aeródromos em pleno funcionamento em Goiás.

Mas a agência tem meta ainda mais ousada. Pedro Sales ressalta que o objetivo é colocar a quase totalidade dos 29 aeródromos em funcionamento ainda em 2020. “Para tanto, temos concentrado esforços na parte operacional, de manutenção, de atendimento às normativas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão do governo federal responsável por homologar os aeroportos do País, e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)”, afirma.
“Também estamos focados nas ações destinadas à efetiva operacionalização dos sistemas de balizamento noturno em pelo menos metade dos nossos aeródromos que dispõem deste recurso”, pontua o presidente da Goinfra.

Sales garante que devem ser reabertos nos próximos 90 dias os aeroportos Ipameri e Morrinhos. Os dois estão interditados pela Anac há quase uma década. Também estão em processo de homologação às unidades presentes nas cidades de Goiás, São José dos Bandeirantes (Nova Crixás) e Santa Helena de Goiás, todas aptas para a operação diurna e noturna.

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