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O Estado viabilizou 10.510 operações em recursos do FCO que somaram o montante de R$ 3.655.664.296,00, em 2021, e representou 43,5% do total aplicado, no ano passado. O Estado de Mato Grosso ficou em segundo lugar com 24%, seguido por Mato Grosso do Sul, 22,9% e Distrito Federal 9,4%.

A quantidade de empresários atendidos pelo fundo representa a efetividade da determinação do governador Ronaldo Caiado de pulverizar, ao máximo, os recursos, com foco nos micro, pequenos e médios empreendedores. Essas três categorias receberam R$ 2.479.534.000,00, o equivalente a 87% do total destinado, em 2021.

“O dinheiro mais barato não pode ser destinado àqueles que têm a capacidade de contrair empréstimo com os grandes bancos do Brasil ou internacionais”, pontuou o governador. “Seja no setor urbano ou rural, a prioridade de repasse do FCO, em Goiás é para o combate às desigualdades regionais”, completou.

Além de promover o desenvolvimento regional, o FCO tem como missão garantir a geração e manutenção de empregos nas empresas que são financiadas pelos recursos. Em Goiás, foram mantidas 330.338 vagas de trabalho. Com o objetivo de direcionar mais recursos a empreendedores de regiões mais afetadas pela pandemia de Covid-19, 312 contratos foram assinados por empresas do Nordeste de Goiás. O total de recursos destinados a essa região chega a quase R$ 89 milhões.

Iniciativa inédita
O Governo de Goiás instituiu o projeto Contrapartida Social e/ou Cultural – FCO, espécie de “recompensa” ou garantia oferecida em troca de algo, como o apoio que é dado a um projeto cultural. As contrapartidas sociais são exigidas em inúmeros editais e leis de incentivo, agregam valor ao empreendimento e funcionam como atrativos para possíveis empresas patrocinadoras.

Essas contrapartidas têm o objetivo de impactar de forma positiva a sociedade, sendo que, em alguns projetos sociais e/ou culturais, a própria realização já é a contrapartida social, como, por exemplo, disponibilizar percentual de entrada gratuita em eventos artísticos a públicos com menor poder aquisitivo, ou tiragem sem custos de um produto cultural, como livros, que podem ser doados a instituições.

Para ter acesso à iniciativa é preciso apresentar objetivos, orçamento e cronograma de execução, além de explicitar quais serão as contrapartidas sociais, ou seja, o que a realização do projeto cultural oferecerá em benefício da sociedade.

Por fim, muitas empresas têm buscado a responsabilidade social corporativa (RSC) com a finalidade de estabelecer práticas pautadas na ética e na sustentabilidade, sendo essas ideias, norteadoras da elaboração do projeto Contrapartida Cultural-FCO.

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