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O Programa de Pós-Graduação em História da UEG, sediado em Morrinhos, é um curso de Mestrado novo, tendo iniciado suas atividades com a primeira turma em 25 de março de 2019, com 10 alunos. No processo seletivo seguinte, no início de 2020, foram mais 11 alunos selecionados e, agora, no início de 2021, o processo seletivo aprovou mais 20 alunos. Um curso de Mestrado leva de 24 a 30 meses, e o aluno tem que defender uma Dissertação para ser aprovado.

No final de 2020 o Programa de Pós-Graduação em História da UEG Morrinhos teve as suas duas primeiras dissertações aprovadas.
A primeira, defendida em 08/12/2020, do professor José Henrique Rodrigues Machado, ex-professor da UEG, do curso de Letras e ex-superintendente de Cultura de Morrinhos.

A segunda, defendida em 15/12/2020, do professor Maximiliano Gonçalves da Costa, que também é sacerdote ordenado da Igreja Católica, exercendo a função de Administrador paroquial da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora em Senador Canedo. Ambos acabaram de ser aprovados em processos seletivos para o Doutorado na Universidade Federal de Goiás, em excelentes colocações. O professor José Henrique no Doutorado de Ciências Sociais e o professor e padre Maximiliano no Doutorado de Educação.

“Nós, do Mestrado em História da UEG, ficamos muito felizes com essa notícia, pois é representativa, em primeiro lugar, dos esforços de seu corpo docente em proporcionar uma formação abrangente e de qualidade, mesmo não dispondo da estrutura de cursos e universidades já consolidados, geralmente, localizados em grandes centros. O Mestrado em História da UEG, não é demais repetir, além de ser novo, está localizado numa cidade de cerca de 50 mil habitantes do interior de Goiás, o que reveste ainda mais de significado esse feito. Em segundo lugar, não podemos esquecer de que o surgimento do Mestrado em História da UEG é uma resposta institucional à missão da UEG, no sentido de, com a interiorização, ampliar o acesso à educação de qualidade (Graduação e Pós-Graduação) para toda a sociedade goiana. Creio ser importante enfatizar esse ponto, principalmente neste momento em que ainda estão presentes os efeitos do processo traumático de intervenção e reformulação administrativa e pedagógica na UEG, que põe em evidência o debate a respeito do lugar da UEG no desenvolvimento humano, acadêmico, científico e tecnológico do estado de Goiás.” Afirmou o coordenador do Programa de Pós-Graduação em História Dr. Júlio Meira.

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