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A operação Energia Legal, realizada pela Enel Distribuição Goiás, em parceria com a Polícia Militar e a Polícia Civil, identificou e retirou 213 pontos com furto de energia em Caldas Novas, na semana passada. Além das ligações clandestinas, ou seja, locais ligados direto à rede, sem nenhum tipo de medição, a companhia também verificou 57 pontos com medidores com suspeita e/ou comprovação de irregularidade. Nesses casos, os clientes foram notificados e os equipamentos substituídos, colocados em embalagem especial lacrada, e enviados para análise em laboratório. Além disso, dois inquéritos foram abertos e uma pessoa foi presa em flagrante pelo crime de furto de energia, previsto no Código Penal Brasileiro.

Ao todo, a companhia inspecionou 345 pontos com suspeitas de irregularidades na medição durante a ação. Nos quatro dias de evento, a companhia também ofereceu diversos serviços para os moradores da região por meio de uma Loja de Atendimento Móvel. Ao todo, foram realizados 64 atendimentos comerciais, entre pedidos de cadastro na Tarifa Social, ligações novas, atualizações cadastrais e emissão de segunda via.

A distribuidora realizou, ainda, a troca de lâmpadas antigas, incandescentes ou fluorescentes, por lâmpadas LED, que tem alta durabilidade e baixo consumo de energia. Ao todo, 245 clientes participaram da ação, trocando 459 lâmpadas. As unidades recolhidas são descartadas de forma correta pela companhia. Agentes da empresa também aplicaram 118 pesquisas socioeconômicas, que identificam pessoas em situação de vulnerabilidade social e podem se encaixar em algum outro projeto social da companhia, como a troca de geladeiras velhas por outras novas e eficientes, por exemplo.

O Energia Legal de Caldas Novas foi a terceira edição do projeto realizado pela Enel Goiás. Nas outras duas edições, promovidas em Goiânia e no Distrito de Campo Lindo, em Cristalina, a empresa identificou e retirou 244 ligações clandestinas e 83 fraudes na medição, além de 583 atendimentos por meio da Loja Móvel e troca de 500 lâmpadas.

O responsável por Ações de Combate ao Furto de Energia, Leonardo Pacheco, destaca que além de ser crime, com pena prevista de um a oito anos de reclusão, o furto de energia, popularmente conhecido como “gato”, prejudica diretamente a qualidade do fornecimento de energia e põe em risco a segurança da população, podendo causar graves acidentes, principalmente com as pessoas que manipulam a rede elétrica sem a capacitação adequada e os devidos cuidados.

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