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Em cumprimento à determinação do governador Ronaldo Caiado, na última ordem aprovada pelo Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE) 90,4% (R$ 101,26 milhões) dos recursos foram destinados a empreendimentos de pequeno e pequeno-médio portes, sendo R$ 19,07 milhões para oito empresas e R$ 82,12 milhões para 79 produtores rurais.

O presidente do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE), César Moura, aprovou 97 cartas-consultas do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para empréstimos a atividades do setor empresarial e rural, que totalizam R$ 112,02 milhões.

Visando a nova preferência do CDE/FCO de aprovar incentivos para empreendimentos de mini a pequeno-médio porte dos 62 municípios goianos prioritários, definida pelo governador na última aprovação de cartas-consultas, em 11 de junho, os financiamentos contemplam 50 municípios que, com o fortalecimento das atividades, têm previsão de abertura de 186 vagas de trabalho, sendo 39 pelo setor empresarial e 147 do rural.

“O dinheiro mais barato não pode ser destinado àqueles que têm a capacidade de contrair empréstimo com os grandes bancos do Brasil ou internacionais”, defendeu o governador. “Voltamos os olhos para que o investimento chegue ao cidadão tirador de leite, criador de frangos, suínos, pequenos plantadores de hortaliças e mandioca”, afirmou.

Duas empresas e oito produtores de porte médio foram contemplados, com o respectivo montante de R$ 3,97 milhões e R$ 6,94 milhões. Nenhum empreendimento de grande porte recebeu parecer positivo para solicitação de financiamentos, que serão destinados para aquisição de equipamentos e matéria-prima, construção civil, implantação de usinas fotovoltaicas, correção de solos para plantio e capital de giro. Também financiam matrizes, irrigação, eletrificação, pastagens, atividades da produção de soja e milho, bovinocultura e suinocultura.

Titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), José Vitti, disse que a priorização dos recursos para micro e pequenos empresários será responsável por pulverizar os empréstimos em Goiás, levando o desenvolvimento para todas as regiões. “O FCO é um instrumento de promoção do desenvolvimento do Estado. Por meio desse crédito é possível promover o crescimento regionalizado”, disse Vitti.
A pulverização dos recursos do FCO, segundo o titular da SIC, faz justiça com os pequenos empresários do campo e da cidade que, historicamente, tinham dificuldades de acesso a esse crédito, fundamental para regionalizar o desenvolvimento do Estado. “O governador Ronaldo Caiado tomou uma decisão absolutamente correta. Sabemos que são os pequenos negócios os responsáveis pela grande maioria dos empregos no País. Nada mais justo do que ajudá-los nesse momento”, afirma Vitti.

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