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A Enel Distribuição Goiás segue atuando no combate ao mosquito Aedes aegypti. Desde que o projeto foi iniciado, em setembro de 2017, os leituristas já identificaram mais de 68 mil possíveis focos de proliferação em todo o Estado. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a distribuidora e a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), em que os leituristas auxiliam o órgão no combate ao mosquito, que pode transmitir doenças como febre amarela, dengue, chikungunya e zika.

Inicialmente, a parceria atuou somente em Goiânia e, desde o lançamento do projeto, foram reportados à SES-GO cerca de 16,5 mil possíveis focos do mosquito na capital. No interior, a iniciativa começou em janeiro de 2018 e já foram relatados aproximadamente 52 mil potenciais focos. Em média, são pelo menos 141 mil casas visitadas diariamente pelos leituristas da Enel em todo o Estado.

O objetivo da ação é apoiar o trabalho realizado pelos agentes de combate a endemias e comunitários de saúde em busca de focos externos que também servem como habitat para o mosquito, como caixas d’água destampadas, fossas sem proteção, bueiros entupidos, entulhos em lotes baldios e outros locais que sirvam como criadouro.

O trabalho funciona da seguinte forma: o leiturista registra no coletor de leitura os focos encontrados, a Enel consolida todos os pontos e encaminha os dados semanalmente para a SES-GO, que encaminha as planilhas com os endereços para as 18 Regionais de Saúde e estas às Secretarias Municipais de Saúde. Assim, as Prefeituras podem ir até os locais mapeados para verificarem a situação.

De acordo com o coordenador de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores da SES-GO, Marcello Rosa, a parceria com a Enel é interessante por permitir um olhar de pessoas externas aos processos de prevenção da dengue. “O trabalho do leiturista é um pouco diferente do feito pelos agentes, que entram no imóvel para uma inspeção. É uma ação que complementa o serviço que as Prefeituras oferecem”, explica. “Todo mês o leiturista passa naquele local e, quando já está treinado para identificar possíveis focos, consegue perceber possíveis situações de risco e dar retorno à população. É um trabalho que naturalmente melhora a vigilância e o controle do Aedes com várias pessoas envolvidas no processo de prevenção”, finaliza Marcello Rosa.

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