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A segunda etapa do programa CNH Social, emissão de carteira nacional de habilitação totalmente sem custo e bancada pelo Governo de Goiás, disponibilizará 4.014 novas vagas. Todo o processo será automatizado. A lei que traz alterações no programa foi aprovada pela Assembleia Legislativa e seguiu para a sanção do governador Ronaldo Caiado.

Para dar mais detalhes sobre a segunda etapa da CNH Social, a gerente de Planejamento do Detran-GO, capitã Daiana Gontijo, concedeu entrevista nesta quinta-feira, 13, ao programa O Mundo em sua Casa das rádios Brasil Central e RBC FM. Esta edição foi apresentada por Juvêncio Alarcon e Rafael Mesquita.

De acordo com a gerente, os candidatos selecionados no programa, que tiverem sua inscrição validada e forem convocados pelo Detran-GO para a segunda etapa, que é a abertura do Renach (Registro Nacional de Carteira de Habilitação), não precisarão mais apresentar documentação física no órgão. Todo o processo passa a ser automatizado.

As informações oferecidas no momento da inscrição serão automatizadas com o banco de dados do CadÚnico do governo federal, e com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), no caso da modalidade estudantil. O candidato deverá estar inscrito no CadÚnico e ter renda familiar mensal inferior a dois salários mínimos.

Outros requisitos
A capitã Daiana citou outros requisitos exigidos. Agora o candidato na modalidade urbana e rural deverá ter idade igual ou superior a 18 anos, não poderá ter antecedentes criminais, precisará ser residente em Goiás, e apenas deverá saber ler e escrever – antes era necessário o ensino fundamental completo.

Na modalidade estudantil, a grande mudança se refere ao critério de desempate. O primeiro deles, e principal, será a nota obtida no ensino médio, que deverá ser cursando, e integralmente concluído, em uma escola da rede pública estadual. Essa (nota) média será fornecida pela Seduc.

Na primeira etapa, o CNH Social ofereceu 2.100 vagas, informou a gerente do Detran-GO. Segundo ela, por meio do programa o candidato terá direito a até três retestes gratuitos. Ou seja, ele poderá ser reprovado na prova prática ou teórica, com direito de refazer o teste até três vezes sem custo algum.

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