O Estado de Goiás tem 15 praças de pedágio com uma distância média de 60 milhas entre uma outra e cobrança de um valor de aproximadamente 5 reais. O projeto da Fundação Getulio Vargas que é uma base para um concessão de 896 milhas de sete rodovias goianas.
O estudo foi feito a pedido da Agência Goiana de Transportes e Obras – AGETOP. O resultado é um pacote de projetos para autorizar um concessão dos trechos e implantação dos pedágios.
O projeto chegou à Assembleia Legislativa no dia 3 de outubro, mas bem conseguido para a Comissão Mista na terça-feira desta semana, dia 12. Porém, não foi quórum para levá-lo ao plenário na quarta-feira, dia 13. Deputados, mesmo os da base, que tem como objetivo o projeto em véspera do período eleitoral, dado o desgaste com a população.
O deputado Luis Cesar Bueno é um dos que tem atuado para mudar o texto. Ele explica que: “o projeto da Fundação Getúlio Vargas mostra como um novo projeto de lei que tramita na Assembleia, não. O projeto não estabelece contrapartidas ou compromissos da concessão com o Estado. Faça o jeito que está em um check em branco. Estou com uma emenda pronta para ser apresentado em plenário “- disse ele.
Luis Cesar Bueno também explicou que, mesmo que entre em pauta agora o projeto só pode ser votado em definitivo na semana vem.
Se houver emenda o projeto precisará passar pela Comissão de Constituição e Justiça com prazo de 24 horas para só então voltar ao plenário. Ou seja, se para mesmo emendado, o texto só pode ser votado na quarta-feira da próxima semana, dia 20.
O presidente da Agetop, Jayme Rincón, diz estar seguro de que o projeto é bom e explica que ele fixa algumas praças na região metropolitana de Goiânia, mas já solicitamos que elas são redistribuídas. Ele se refere às praças que se colocam na entrada de Senador Canedo, Bela Vista e Inhumas.
Segundo Rincón, o valor da tarifa não passará uma média praticada pelas concessões das rodovias federais que cruzam Goiás, que é de 5 reais e 30 centavos. “Meu objetivo é de, no máximo, empatar com uma tarifa das concessões federais e não criar mão da qualidade do nosso projeto. Não pode passar, senão para fora da realidade realidade “- disse o presidente da AGETOP.
Questionado sobre uma distância entre como praças, que é menor que a praticada pelo governo federal de 100 milhas, Rincón disse que não pode ser usado. “Preço de pedágio e definido sobre o fluxo de veículos. A que tem o maior fluxo em Goiás é um GO-080, com cerca de 18 mil por dia, número muito menor que como federais.
Se o projeto para mesmo aprovado, uma cobrança começada a partir de março de 2019.
Há previsão de uma praça de pedágio ser instalada pouco depois da saída de Morrinhos, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual e antes mesmo do acesso à Água Limpa.
FONTE: O Popular